sábado, 27 de dezembro de 2014

Como escrever as horas

(de repente) a viagem no tempo é desnecessária,
Cada minuto vivido tem algo significativo
Pra nos ensinar
Ou simplesmente para que cada um de nós sintamos
Os sentimentos e quereres multiplicados ao sabor do vento
E se for pra consertar algo
Que façamos sozinhos
E por nós mesmos.
Certos efeitos não valem um mar inteiro;
Viver uma coisa de cada vez;
Parar, observar, sentir
Viver a vida como se fosse a nossa ultima/única chance
E um momento de cada vez,
Sem correria ou trapaças
Mesmo sabendo que dizer um sim
Pode ser a recusa pra milhares de outros ventos.
Mas como saber?
Tentando,
Vivendo,
Sendo...
E se ficou subentendido eu já não sei
Como também não sei se subentendido é o suficiente,
Por isso peço uma folha em branco
E te ofereço meu suor cronometrado em poesia.

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