O mundo pede abraço
A voz que agora grita
O silêncio não pode
calar
São risos, pulos...
Fazendo renascer a
alegria,
Corrida de quem quer
Encontrar a liberdade
E ligeiro, sem freio
Conhecer o infinito.
É hora de abrir os
braços
Levantar a voz, dizer:
Eu estou aqui!
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