segunda-feira, 1 de abril de 2013

Uma, duas, meia e já!

Quando o sino toca
O mundo pede abraço
A voz que agora grita
O silêncio não pode calar
São risos, pulos...
Fazendo renascer a alegria,
Corrida de quem quer
Encontrar a liberdade
E ligeiro, sem freio
Conhecer o infinito.
É hora de abrir os braços
Levantar a voz, dizer:
Eu estou aqui!

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